Histórias de Quilombo

Histórico

 

O projeto de extensão Histórias de Quilombo foi iniciado em 2016 no Quilombo Rincão das Almas, Rio Grande do Sul, e em 2017 passou a ter lugar na Paraíba, quando iniciamos oficinas de registros audiovisuais junto a uma turma de EJA (Educação de Jovens e Adultos) da Comunidade quilombola de Mituaçu, no município do Conde, PB, abordando as trajetórias, histórias e vivências das famílias quilombolas. Em 2020, iniciamos uma parceria com a Unequico, União das comunidades quilombolas de Coremas, PB, para atividades de educação para as relações étnico-raciais.​

​​

Em Mituaçu, procuramos aproximar os estudantes quilombolas dos registros imagéticos de saberes locais, em diálogo com a Antropologia Visual, introduzida aos alunos sob diferentes perspectivas e ferramentas. E dessa percepção, que também dialoga com o método etnográfico, produzimos diversos vídeos e ensaios fotográficos.  

 

Durante as oficinas foi instigada a reflexão sobre a valorização de práticas e saberes locais, sobre os habitantes, seus afazeres do dia a dia, exploração de percepção de sons do local e registro das mesmas, o percurso do rio Gramame, histórias de vida, os seres, os trabalhos de subsistência; a pesca artesanal de caranguejos, peixes e camarões. 

​

Entre 2019 e 2022, contamos com o apoio do CNPq no projeto Práticas e conhecimentos quilombolas na Paraíba e no Rio Grande do Sul: experimentações de extensão, ensino e pesquisa etnográfica com materiais sensíveis (CNPq – Edital Universal 2018). Contamos também com apoio do Fundo Casa Socioambiental em 2020/2021 para atividade de geração de renda (projeto Povos em Rede) e do Instituto Phi em 2021. Em 2022, passamos a trabalhar também com o apoio do Instituto Solea, em parceria com a Unequico (União das Comunidades quilombolas de Coremas).

​

​Em 2024, demos início a atividades também no estado do Paraná.

​

​

​

​

​

​

​

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

​

​

​​​

​

​​​​​​​​​​​​

​

​

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Atualmente, as ações se organizam em 3 frentes:

​

1) Artesanato e artes visuais vinculadas à memória

​

2) Educação quilombola

​

3) Fortalecimento de territórios e produção sustentável

​

​

​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​Realização: Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Pelotas e Universidade Federal da Integração Latino Americana (Unila).